terça-feira, 15 de setembro de 2009

Crítica aos objetos digitais

Sem necessitar de uma análise profunda, é possível perceber que há grandes diferenças entre os trabalhos de cada um do grupo, tanto no ponto de vista, quanto no tratamento das fotos.

O panorama do Hudson foi feito com fotos tiradas da ponte e o horário noturno propiciou uma iluminação diferente e muito bonita. Ele aumentou a intensidade de alguns pontos de luz e perto desses colocou imagens de Niemeyer, como se estas estivessem aparecendo magicamente naquele momento.
Gustavo optou por um ângulo muito interessante, tirando fotos da parte interna, porém quase no nível do chão. Sua intervenção foi no sentido de resgatar o objetivo original do projeto, assim, com mudanças nas cores e adição de imagens, ele obteve uma verdadeira casa de dança. Diferentemente de todos os outros, Isabella Godinho fez um panorama esférico. Do palco externo, pôde-se ter uma visão de toda a Casa do Baile e mesmo que a idéia seja absurda, a incrementação de obras artísticas famosas, como a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade, ficou perfeita.


Nenhum comentário:

Postar um comentário